Não sei se contemplar é ver como as almas vêem, quando voam acordadas. Como em sonho! Cheguei nas asas de um serpente; segui no leito e andei sobre o mar. Uma Serpente nas histórias do rio e da mulher do rio; da mãe de água e da palavra mágia que há de ser chave. Há-de ser sopro e chama. Não sei se contemplar é ver para além das imagens: ler os signos, os sinais e as pontes entre o riente e oriente... Cada imagem é um bago de romã, uma Alegria de viagem, nelas sobressai o espírito que as habita.
Não sei se contemplar é ver como as almas vêem, quando voam acordadas. Como em sonho!
ResponderExcluirCheguei nas asas de um serpente; segui no leito e andei sobre o mar.
Uma Serpente nas histórias do rio e da mulher do rio; da mãe de água e da palavra mágia que há de ser chave. Há-de ser sopro e chama. Não sei se contemplar é ver para além das imagens: ler os signos, os sinais e as pontes entre o riente e oriente...
Cada imagem é um bago de romã, uma Alegria de viagem, nelas sobressai o espírito que as habita.
Temo não ter olhos para tão vasto olhar...