quarta-feira, 30 de março de 2016

Portugal, livro de Isabel Alves de Sousa


Este livro é uma ode a Portugal.
Nele a autora afirma a sua sempre renovada esperança na capacidade do seu país se transfigurar e renascer das cinzas.
São dadas sugestões que pretendem servir de mote que possa contribuir para  um despertar dessa mesma esperança.
Apela à união e à redescoberta de valores intemporais que têm servido de   bússola a Portugal e aos portugueses e impulsionado a sua universalidade no contexto civilizacional mundial.

Colecção: Poesia


Isabel Alves de Sousa nasceu em Lisboa em 1966, filha de pais durienses que haviam fixado residência nesta cidade.
Em Lisboa passou a sua infância e a sua adolescência, mantendo sempre uma forte ligação, física e emocional, com as suas origens durienses. E contacto regular também.
Em Lisboa efectuou todos os seus estudos liceais no Lycée Français Charles Lepierre, donde saiu param a Faculdade de Direito de Lisboa. Aí permaneceu até ao 4º ano da licenciatura, altura em que o apelo das artes plástica com que desde cedo conviveu (frequentou as Oficinas de Verão do Museu Nacional de Arte Antiga com regularidade por vários anos em criança, p. ex.), falou mais alto.
Começou a pintar regularmente (década de noventa) e mudou-se para Cascais. Frequentou o Ar. Co. (desenho), em Lisboa e o atelier do pintor Paiva Raposo em Cascais e, desde então que se dedica à pintura.
Paralelamente, prosseguia com outra actividade que desde sempre se recorda de a acompanhar: a escrita, transversal na sua vida. Essa escrita permaneceu na “gaveta” longos anos. Até que surgiu o presente livro, “Portugal”, primeiro que registou, em 2013.
De interesses variados, destaca a história, a literatura e a filosofia. Nutre profundo amor e orgulho pelo seu país natal e deposita nas suas gentes grande confiança. Foi precisamente o amor a Portugal que a levou até às páginas do presente livro, único até hoje que sente necessidade e vontade de editar.
Actualmente vive em Lisboa e em Cascais onde se dedica à pintura e à escrita.