Saúdo-te Inês. São, sim, Senhor, são rosas que vos trago no regaço. Talvez que de um vaso quebrado elas voltem a florir. Se a terra o permitir e enquanto a liberdade for o ser que a si se faz vontade, hão-de colar-se os pedaços e nada se perderá do que não for.
Grata, te saúdo nenhumnome nesta Música Escarlate, que de regaços e rosas, e de esperanças de florir me trazes novas, como os trovadores poetas, reis e rainhas de linhagem alquímica. Colar-se os pedaços de vaso e expandir-se o Jardim, qual Paraíso de portas abertas para nos receber, aos que o som do Verbo andamos por odores de cinamomo, e jasmim...beijo.
Saúdo-te Inês.
ResponderExcluirSão, sim, Senhor, são rosas que vos trago no regaço. Talvez que de um vaso quebrado elas voltem a florir. Se a terra o permitir e enquanto a liberdade for o ser que a si se faz vontade, hão-de colar-se os pedaços e nada se perderá do que não for.
Grata, te saúdo nenhumnome nesta Música Escarlate, que de regaços e rosas, e de esperanças de florir me trazes novas, como os trovadores poetas, reis e rainhas de linhagem alquímica. Colar-se os pedaços de vaso e expandir-se o Jardim, qual Paraíso de portas abertas para nos receber, aos que o som do Verbo andamos por odores de cinamomo, e jasmim...beijo.
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