Grata por este "Oblivion". É ele como nuvens espalhadas num céu de prata e cristal/ Um sopro de flor, pérolas sopradas dos lábios do azul/ "Oblivion", uma felicidade imensa me atravessa a alma/ Apenas porque das asas do céu se soltam estes violinos de esquecimento...
Grata nenhumnome pela tua passagem pela Musica Escarlate; "Oblivion" por Chee-Yun é um som feliz para a Alma; volta sempre por entre estes sopros Entre. Um beijo, (não sei o teu real nome; quem sabe fazes uma surpresa e envias-me um dos teus textos para o e-mail!)
Se eu tivesse um jardim E o jardim desse para o mar… E o flutuar da coroa branca da lua atasse os meus cabelos à flor branca das águas Se eu olhasse o branco dos olhos na nuvem que se move, a cada asa de anjo viajeiro, haveria de florir no mar a flor do vento A rara flor de Maio no violino dos dedos Sobre a pedra dormiria, como se de brisas se vestissem os sons e as franjas do vestido me roçassem na pele Suavíssimos murmúrios azuis de ignoto mar.
(Se eu tivesse um jardim, cobria-o de pedras preciosas, redondas, no frio das mãos...)
Grata por este "Oblivion". É ele como nuvens espalhadas num céu de prata e cristal/ Um sopro de flor, pérolas sopradas dos lábios do azul/ "Oblivion", uma felicidade imensa me atravessa a alma/ Apenas porque das asas do céu se soltam estes violinos de esquecimento...
ResponderExcluirUm beijo, I.
Grata nenhumnome pela tua passagem pela Musica Escarlate; "Oblivion" por Chee-Yun é um som feliz para a Alma; volta sempre por entre estes sopros Entre.
ResponderExcluirUm beijo, (não sei o teu real nome; quem sabe fazes uma surpresa e envias-me um dos teus textos para o e-mail!)
Se eu tivesse um jardim
ResponderExcluirE o jardim desse para o mar…
E o flutuar da coroa branca da lua
atasse os meus cabelos à flor branca das águas
Se eu olhasse o branco dos olhos na nuvem
que se move, a cada asa de anjo viajeiro,
haveria de florir no mar a flor do vento
A rara flor de Maio no violino dos dedos
Sobre a pedra dormiria, como se de brisas
se vestissem os sons
e as franjas do vestido me roçassem na pele
Suavíssimos murmúrios azuis de ignoto mar.
(Se eu tivesse um jardim, cobria-o de pedras preciosas, redondas, no frio das mãos...)
Beijo, I.
Se eu tivesse um Jardim...grata por este poema Mayor, aqui no Musica Escarlate. Agradeço as Pérolas, as Flores.
ResponderExcluirBeijo, I.